[1]
A. S. Ferreira, I. Cantante, e R. Rebouças, «“Mato-te”, “vou-te matar” ou “hei-de-te matar”: algumas notas sobre o uso de tempos verbais em Acórdãos de Crime de Ameaça», rapl, n. 11, pp. 109–135, Out. 2024.