O particípio presente no português antigo

Autores

  • Alexandra Fiéis Centro de Linguística da Universidade Nova de Lisboa / Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
  • Maria Lobo Centro de Linguística da Universidade Nova de Lisboa / Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
  • Cláudia Martins Centro de Linguística da Universidade Nova de Lisboa / Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.26334/2183-9077/rapln1ano2016a18

Palavras-chave:

particípio presente, gerúndio, português antigo

Resumo

Este artigo descreve o comportamento do particípio presente num corpus de português antigo e levanta algumas hipóteses sobre o seu estatuto sintático, em comparação com outras formas não finitas. Embora o particípio presente no português contemporâneo já não exista como forma verbal, no português antigo encontrámos ocorrências verbais desta forma. No português antigo, estas formas podiam ocorrer em contextos adjetivais típicos, mantendo as propriedades verbais. Embora haja alguma sobreposição entre particípio presente e gerúndio, argumentamos que a estrutura funcional das orações de particípio presente é mais defeituosa do que a estrutura funcional das orações de gerúndio.

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Publicado

2016-10-01

Como Citar

Fiéis A., Maria Lobo, & Cláudia Martins. (2016). O particípio presente no português antigo. Revista Da Associação Portuguesa De Linguística, (1), 417–440. https://doi.org/10.26334/2183-9077/rapln1ano2016a18