A sintaxe das relativas livres com "o que" invariável e das relativas semilivres com "o que" variável revisitada
DOI:
https://doi.org/10.26334/2183-9077/rapln11ano2024a5Palavras-chave:
relativas livres, relativas semilivres, relativas de antecedente leve, reanálise, relativo o que, portuguêsResumo
Neste texto revisito a sintaxe das relativas livres introduzidas pelo constituinte o que invariável e a sintaxe das relativas semilivres introduzidas pelo constituinte o que variável em português, numa perspetiva comparada. Adoto a ideia de que nas relativas livres o constituinte o que é resultado de reanálise / incorporação, como defendido por Medeiros Júnior (2016), operação aqui analisada como um caso de Concordância. Em relação às relativas semilivres com o constituinte o que variável propõe-se que são “relativas restritivas disfarçadas”, com uma camada SN e um N nulo, seguindo Citko (2004) para certas relativas de antecedente leve do polaco, o que explica a impossibilidade de reanálise e o movimento de SP. A natureza do relativo que como um morfema Q não especificado (e não o complementador) será crucial para a análise.
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