A aceitação de variedades não europeias no ensino do Português: realidade e perceções em cinco escolas de São Miguel
DOI:
https://doi.org/10.26334/2183-9077/rapln12ano2025a1Palavras-chave:
variedades linguísticas, preconceito linguístico, ensino, igualdade, diversidadeResumo
Em resultado do recente aumento dos fluxos migratórios que têm Portugal como destino, as escolas portuguesas têm agora de lidar com a realidade de ter em sala de aula um número considerável de estudantes estrangeiros, entre os quais se conta um importante número de estudantes oriundos de países que têm o português como língua oficial. Se, por um lado, a comunicação com estes últimos está mais facilitada devido à afinidade linguística, por outro lado, a sua presença nas nossas escolas pouco ou nada mudou no que respeita à norma dominante no sistema de ensino português, que continua a ser exclusivamente a europeia. Neste trabalho, damos a conhecer as perceções de professores de português de cinco escolas de São Miguel (Açores) sobre as normas não europeias do português e a sua eventual aceitação no ensino e nos exames realizados em Portugal assim como o modo como atuam perante situações em que têm nas suas turmas estudantes falantes nativos de normas não europeias do português.
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