Sobre o impacto da constituência silábica na repetição de pseudopalavras: dados preliminares do desenvolvimento típico para a validação do LITMUS-QU-NWR-EP
DOI:
https://doi.org/10.26334/2183-9077/rapln8ano2021a7Palavras-chave:
repetição de pseudopalavras, desenvolvimento fonológico típico, constituência silábica, ataques ramificados, codasResumo
Nonword repetition is a relevant task in clinical phonological assessment. However, few authors have considered the impact of syllable constituency on child performance in such task. In this study, we analyse the contribution of syllable constituency in nonword repetition through the validation of a new test (LITMUS-QU-NWR-EP) adapted to European Portuguese (EP). Two syllable structures were considered: lateral coda (both in word-medial and word-final position) and branching onsets (obstruent + lateral clusters). Results from typically developing children, aged 5 to 8 years, showed generalized difficulties in both structures, although codas were less problematic than branching onsets. Portuguese child performance contrasts with the data obtained for the French version of the instrument (LITMUS-QU-NWR-FR), given the overall lower performance found for EP, and the preference for codas over branching onsets, unlike attested for French children. A comparative analysis shows that nonword repetition difficulties in what concerns syllabic constituency may be language dependent. Clinical implications for EP are discussed.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2021 Inês Catarino, Letícia Almeida, Christophe dos Santos, Maria João Freitas

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na RAPL em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos académicos (p.ex. ResearchGate).